quarta-feira, 11 de março de 2009

Desejos Proibidos 2.2 by Mister E Man


Despi-te primeiro as calças... as delicadas cuequinhas rendilhadas que tinhas escolhido para aquela nossa noite chamaram-me à atenção. Beijei-as e senti que estavam completamente encharcadas e impregnadas daquele aroma delicioso de... excitação. Coloquei-te na manta que estava em cima da mesa e retirei todo o resto de peças de vestuário que pudessem obstruir o meu caminho. Abriste as pernas e pude finalmente ter uma visão completa do teu corpo... e que corpo! Comecei por te beijar a perna... subo lentamente até à coxa e... o roçar dos meus bigodes pelos teus lábios depilados, suaves como seda, deram-te cócegas e o som indescritível de riso misturado com um tímido gemido foram o ponto de partida para cobrir toda aquela zona de beijos. Com a minha língua, acariciei lentamente os lábios e o teu grelinho inchado. Lambia-o... chupava-o... e a vibração provocada pelos meus gemidos intensificavam ainda mais o teu prazer.
- mmmmmmmmmmmmmmmmm k bommmmmm, sinto me no céu... – parecia que sussurravas. Meto um dedo pela tua vulva e gemes ainda mais alto.
- hummmmm põe maiss um .. por fazvormmmmm – suplicavas…
Diverti-me imenso com o teu grelinho enquanto os meus dedos exploravam o teu interior escorregadio, em busca daquela pequena protuberância esponjosa, quartel-general do teu prazer... Não demorou muito a encontrá-lo, inchado quase do tamanho de uma azeitona, tal era a excitação. Pareceu-me ouvir-te dizer qualquer coisa num tom de voz rouco, não percebi muito bem mas também não perguntei. A minha língua estava demasiado ocupada com tarefas mais urgentes. Os teus “hmmmmm” foram dando lugar a uns “Aaaaaaahhhh” e os gemidos transformaram-se em gritos. Olhei para ti, para as tuas bochechas encarniçadas, para os teus olhos revirados enquanto acariciavas os teus seios. Nisto, as tuas pernas começaram a tremer como varas verdes, todo o teu corpo parecias entrar em mini-convulções como um vulcão prestes a entrar em erupção e a tua ratinha começou uma série interminável de contracções.
Procurei imediatamente os teus lábios, queria compartilhar contigo o doce sabor do teu prazer num beijo quente e lambuzado. Mas do meu pau escorriam fios daquele líquido incolor que antecipa o orgasmo e sem demoras, espetei-o literalmente em ti de uma só vez. Soltaste um gemido alto, ainda estavas sensível mas a luxúria apoderou-se de mim, não dava para aguentar mais. Ainda que a um ritmo lento, aplicava um certo vigor a cada estocada, indo bem fundo de ti. O calor do teu corpo levou-me à loucura e agora era eu quem soltava gemidos sonoros, alternando com sussurros de palavras doces ao teu ouvido. O compasso aumentava ao ritmo da minha respiração e as tuas mãos exploravam agora o meu corpo. As unhas arranhavam levemente as minhas costas e a tua mão esquerda apertava a minha nádega e aproximava os nossos corpos ainda com mais pujança. Aplicaste-me umas palmadinhas meigas e esboçaste um sorriso travesso. Admito que gostei! A tua outra mão foi de encontro ao teu grelinho e só me lembro de te ouvir dizer:
- Não pares, faz-me vir! - mas como parar se também eu estava quase a tocar o céu.
Gozaste novamente e após um breve instante, pediste-me para sair e rapidamente te ajoelhaste outra vez à minha frente.
- Dá-me o teu néctar... Quero bebê-lo todo!!! – suplicaste-me com sofreguidão e após lamberes todo o resto do teu da tua lubrificação, passaste a mamar o meu membro com vontade. Cerrei os olhos e acariciei os teus suaves cabelos. Os meus gemidos subiram de tom dando azo a verdadeiros urros guturais e primários.
- Estou quase... – foi a última coisa que disse antes de inundar a tua boca com aquele leite espesso que tanto ansiavas por provar. Aquele orgasmo foi tão intenso que a simples tarefa de me manter de pé exigia uma concentração sobre-humana. Não paraste até sentires que o meu pénis tinha parado de pulsar e a última gota do meu sémen tinha sido aproveitada. Abri lentamente os olhos e vi o teu sorriso carinhoso e genuíno. Retribuí com algo do género:
- Hmmmm... Foi tãããããão bom... – e perdemos noção do tempo imersos num longo beijo.
Escrito por Mister E Man